“O pensamento escolhe. A Ação realiza. O homem conduz o barco da vida com os remos do desejo e a vida conduz o homem ao porto que ele aspira a chegar. Eis porque, segundo as Leis que nos regem, a cada um será dado segundo suas próprias obras”.

(Emmanuel)

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Este ano quero paz

 
Este ano quero paz no meu coração.
Quem quiser ter um amigo,
que me dê a mão... 
 

 

MENSAGEM DE ANO NOVO - 2011 - HAPPY NEW YEAR - SLIDES TOQUE DE ANJO

 Senhor,
Neste ano que se inicia, abra os meus olhos,
os meus ouvidos, os meus sentidos
e o meu coração. Que eu veja além do comum.

Que eu enxergue, através dos homens,
o que há de melhor em cada um.

Que eu ouça somente as palavras bonitas.

Que eu sinta apenas as coisas boas.

Que eu seja mais do que um simples mortal.

Que eu seja eterna como eterna deve ser a esperança.

Que eu seja maior que a própria vontade de crescer.

Que eu queira mais do que o próprio querer.

Que eu seja mais do que esperam de mim.

Que eu possa expandir felicidade e perceber
na simplicidade o valor de todas as coisas.

Que eu seja a semelhança do bem.

Que todos que de mim se aproximarem
pressintam o amor que tenho a oferecer.

Que eu nunca cobre nada dos outros,
mas cobre de mim. Que eu consiga me doar
sem esperar agradecimento.

Que eu seja simples e grandiosa, como simples
e grandiosa é a criação. Que eu permaneça voltada
ao que é bom e precioso - a vida em toda
a essência de sua grandeza.

E assim, serei humana e feliz,
humilde e poderosa, amante e amada.
Estarei pronta e de braços abertos para colher os frutos
de um novo tempo, que espera mais compreensão e
tolerância de cada um para todos os seres do universo.

Assim, teremos a verdadeira comunhão entre o ser e
o mundo que o acolhe - todos os seres inteirados,
respeitando o espaço comum. E o mundo ficará bem melhor
e eu terei feito apenas, uma parte de tudo isso.

Aquela pequena parte que poderá ser a grande diferença.
Que eu tenha a felicidade de ver meus amigos e familiares
unidos em um só pensamento, o de amor, paz e harmonia.

Que eu tenha a felicidade de um ser privilegiado por sua
bondade de encontrar no ano que se inicia um mundo melhor
para todos os seres do universo.

Então estarei em paz.

Que assim seja!



quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

A IDADE DE SER FELIZ

 
Mario Quintana

Existe somente uma idade para a gente ser feliz, somente uma época na vida de cada pessoa em que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para realizá-los a despeito de todas as dificuldades e obstáculos. Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente e desfrutar tudo com toda intensidade sem medo nem culpa de sentir prazer. Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida à nossa própria imagem e semelhança e vestir-se com todas as cores e experimentar todos os sabores e entregar-se a todos os amores sem preconceito nem pudor.
Tempo de entusiasmo e coragem em que todo desafio é mais um convite à luta que a gente enfrenta com toda disposição de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO, e quantas vezes for preciso. Essa idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE, também conhecida como AGORA ou JÁ e tem a duração do instante que passa.

gif fogos de ano novo Pictures, Images and Photos

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Dar e dar-se



Quando se fala em caridade, logo consultamos mentalmente os bolsos ou a conta bancária, para verificar se podemos dispor de algum valor em benefício dos financeiramente mais necessitados.

Todavia, entre dar moedas para quem delas precise e dar-se em prol do semelhante, vai grande distância.

Não negamos que a caridade material é muito importante para quem não possui o mínimo necessário. Entretanto, é importante que pratiquemos também caridade moral, que é a mais difícil, porém a mais meritória.

Por caridade moral entende-se o perdão, a paciência, a tolerância, o tempo para ouvir um desabafo etc.

Conforme ensinou Jesus, referindo-se ao óbolo da viúva, quando damos o que nos faz falta, ou o que nos é difícil praticar, será mais meritório, aos olhos de Deus, do que dar o que nos sobra ou perdoar a quem amamos.

Assim, as mais belas doações que a Humanidade conhece foram realizadas de forma diversa da simples esmola.

Gandhi, sem qualquer posse, deu-se à luta pela não violência, tornando-se um símbolo de paz e doando a vida em holocausto pelo ideal libertador que o abrasava.

Irmã Dulce, a veneranda religiosa aparentemente frágil, doou-se aos irmãos carentes até os últimos instantes de sua existência sobre a face da Terra. E embora não possuísse bens materiais, foi um exemplo vivo de caridade e amor ao próximo.

Francisco de Assis, após despir a túnica que pertencia ao genitor e renunciar ao nome da família, fez as mais preciosas oferendas, dando-se a si mesmo a ponto de tornar-se santo da Humanidade.

Jesus, que não possuía uma pedra para reclinar a cabeça, embora as aves do céu tivessem ninhos e as serpentes covis, é o excelente exemplo da maior doação de que se tem notícia na história da Humanidade.

Quantos homens e mulheres, seguindo-Lhe as pegadas, deram e doaram-se ao amor pelo próximo, vitalizando a esperança no mundo, através dos tempos.

Se meditarmos em profundidade, descobriremos as fortunas de amor escondidas no nosso mundo íntimo.

Basta que a boa vontade e a abnegação se façam garimpeiros e descubram as gemas da caridade maior de que podemos dispor fartamente, endereçando-as a todas as criaturas do roteiro por onde transitamos.

Esta forma superior de dar-se, nos fará bem, nos fará sentir ditosos, porquanto perceberemos que estamos doando-nos, e a autodoação é a única forma de encontrar a felicidade.

* * *

O gesto em flor de ternura, a gota do sentimento nobre, a palavra em música de compreensão, o pão em bênção alimentícia, o poema do perdão são orvalho da caridade.

E a caridade é como sublime fragrância que perfuma primeiramente o frasco que a transporta em sua intimidade.
 

 
Redação do Momento Espírita com base no cap.34, do livro Rumos libertadores, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed.Leal.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

A outra mãe


Neide tinha somente 14 anos quando resolveu deixar a roça e tentar a vida na cidade grande.

Chegou ao Rio de Janeiro e, sem qualificação profissional alguma, teve algumas dificuldades. Minha avó a admitiu em sua casa e a ensinou a cozinhar, arrumar a casa e até a andar pelas ruas sem medo.

Os anos se passaram. Quando eu tinha somente 3 meses de vida, Neide foi morar conosco e ser a minha babá.

Mais anos se passaram, nasceram meus irmãos. Algumas babás chegaram e foram embora, e Neide ficou.

Babá de três crianças, com pouco mais de um ano de diferença entre si.

O que é uma babá? É alguém que é paga para trocar fraldas, levar as crianças à pracinha, brincar, pôr para dormir. Pois é, acho que Neide nunca foi minha babá.

Não que ela não tenha feito tudo isso, mas nunca o fez como babá somente.

Neide me ensinou, por exemplo, a fazer conta de dividir. E, no ano seguinte, ao meu irmão. E, no seguinte, à minha irmã.

Isso foi uma daquelas coisas interessantes da vida: três filhos de um economista brilhante e uma advogada com pós-graduação na Alemanha, estudando num dos melhores colégios da cidade, mas que só aprenderam a fazer conta com aquela outra mãe, a que viera da roça e não tinha nem o segundo grau completo.

Por vezes, minha mãe, que trabalhava fora, tentou convencer Neide a voltar a estudar. Quis que ela aprendesse a dirigir e lhe ofereceu um carro de presente. Ela, porém, recusou.

Na época, lembro que me revoltava com a inércia de Neide. Queria que ela evoluísse. Mal sabia que ela desempenhava com maestria a profissão que tinha escolhido abraçar: ser nossa mãe.

O tempo passou. Nós crescemos. Um dia, chegou a notícia. O pai de Neide, diabético, precisava ter parte de sua perna amputada.

Novos cuidados iam ser necessários e a mãe de Neide, já uma senhora, não teria condições de tomar conta do marido sozinha.

Foi assim que aos 17 anos, tive de me despedir da minha segunda mãe que, depois de quase 30 anos na cidade, com minha família, precisou voltar para a roça.

Ela nunca teve filhos biológicos. Mas seria tolice dizer que ela não foi mãe. Ela foi a melhor mãe que uma criança pode ter, e eu fui a criança mais feliz do mundo por ter sido criada não por uma, mas por duas mães maravilhosas.

* * *

O texto retrata a homenagem de uma pessoa agradecida a alguém que, em sua vida, representou um grande papel.

Em muitas vidas, ocorre assim. Serviçais são contratados e surpreendem pela dedicação com que desempenham as tarefas, muito além do próprio dever.

Quase sempre são Espíritos amigos que se comprometem a zelar pelos seus afeiçoados. Surgem então, na feição de criaturas que se transformam em anjos guardiões de vidas, e atravessam os anos, em total dedicação.

Estão com os seus tutelados no primeiro dia de aula, segurando-lhes a mão. Verificam se eles fizeram a lição de casa. Inspecionam o banho dos menores, preocupam-se com os horários das refeições e dos medicamentos.

Acompanham-nos a festinhas e, muitas vezes, se transformam em confidentes dos adolescentes.

Nos tempos da escravatura, eram chamadas de amas de leite. Hoje, de babás. O nome, em verdade, não importa.

O que importa é reconhecer que Deus coloca em nossas vidas seres especiais, no auxílio à nossa tarefa de pais e mães.

Cumpre reconhecer-lhes as presenças e lhes render as homenagens do coração que goza da ventura de merecer o seu apoio para a sagrada missão de orientar os próprios rebentos.

* * *

A gratidão pode se expressar de várias formas. Algumas crianças a traduzem de forma espontânea, colocando apelidos carinhosos naqueles que as cercam de cuidados.

Por vezes, a expressão que escolhem, no vocabulário da alma, é o doce nome de mãe.



Redação do Momento Espírita com base em texto da Revista Seleções do Reader´s Digest de abril/2003, atribuído a Paula Foschia.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Eu acredito nas pessoas

Especialmente naquelas em que habita algo mais que a humanidade.
Aquelas que, às vezes, a gente confunde com anjos.
Falo daquelas pessoas que existem em nossas vidas e enchem nosso espaço com pequenas alegrias e grandes atitudes...
Daquelas que te olham nos olhos quando precisam ser verdadeiras, que tecem elogios, agradecem e pedem desculpas
com a mesma simplicidade de uma criança...
Pessoas que não precisam fazer jogos para conseguir o que buscam, porque seus desejos são realizados
por suas ações e reações, não por seus caprichos...
Pessoas que fazem o bem e se protegem do mal, apenas com um sorriso, uma palavra, um beijo, um abraço, uma oração...
Pessoas que atravessam as ruas, sem medo da luz que existe nelas, caminham firmes e levantam a cabeça em momentos
de puro desespero...
Pessoas que erram mais do que acertam, aprendem mais do que ensinam e vivem mais do que sonham...
Homens e mulheres de alma limpa e de puros corações.
Pessoas que leram o Ágape e compreenderam, que mais que o Eros ( amor em Grego ), mais do que o Filia
( amor especial, mas não é o amor de Deus ), mas que crêem no Ágape, um amor incondicional,
um amor que não cobra, um amor que renova.
Feliz aquele que leu, e vive o Ágape anunciando o verdadeiro amor de Deus ( Ágape ).
Um forte Ágape!!!





domingo, 19 de dezembro de 2010

Palavras de DEUS, Salmos 23 I Coríntios 13

REFLEXÃO (CHICO XAVIER)

O SILÊNCIO DA ALMA...

Aprenda com o silêncio a ouvir os sons interiores da sua alma
 
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Aprenda com o silêncio a ouvir os sons interiores da sua alma,
a calar-se nas discussões
e assim evitar tragédias e desafetos...

Aprenda com o silêncio a aceitar alguns fatos que você provocou,
a ser humilde deixando o orgulho gritar lá fora,
evitar reclamações vazias e sem sentido...

Aprenda com o silêncio a reparar nas coisas mais simples,
valorizar o que é belo,
ouvir o que faz algum sentido...

Aprenda com o silêncio que a solidão não é o pior castigo,
existem companhias bem piores...

Aprenda com o silêncio que a vida é boa,
que nós só precisamos olhar para o lado certo,
ouvir a música certa,
ler o livro certo.

Aprenda com o silêncio que tudo tem um ciclo,
como as marés que insistem em ir e voltar,
os pássaros que migram e voltam ao mesmo lugar,
como a Terra que faz a volta completa sobre o seu próprio eixo,
complete a sua tarefa.

Aprenda com o silêncio a respeitar a sua vida,
valorizar o seu dia,
enxergar em você as qualidades que você possui,
equilibrar os defeitos que você tem e sabe que precisa corrigir
e enxergar aqueles que você ainda não descobriu.

Aprenda com o silêncio a relaxar, mesmo no pior trânsito,
na maior das cobranças, na briga mais acalorada,
na discussão entre familiares...

Aprenda com o silêncio a respeitar o seu "eu",
a valorizar o ser humano que você é,
a respeitar o Templo que é o seu corpo,
e o Santuário que é a sua vida.

Aprenda hoje com o silêncio, que gritar não traz respeito,
que ouvir ainda é melhor que muito falar...
E em respeito a você, eu me calo, me silencio,
Para que você possa ouvir o seu interior que quer lhe falar,
Desejar-lhe um dia vitorioso e confirmar
Que você é especial.

Tranquilidade


1. Comece o dia na luz da Oração.    
O amor de Deus nunca falha.
2. Aceite qualquer dificuldade sem discutir.
Hoje é o tempo de fazer o melhor.
3. Trabalhe com alegria.
O preguiçoso, ainda mesmo quando se mostre num pedestal de ouro maciço, é um cadáver que pensa.
4. Faça o bem o quanto possa.
Cada criatura transita entre as próprias criações.
5. Valorize os minutos.
Tudo volta, com exceção da hora perdida.
6. Aprenda a obedecer no culto das próprias obrigações.
Se você não acredita na disciplina, observe um carro sem freio.
7. Estime a simplicidade.
O luxo é o mausoléu dos que se avizinham da morte.
8. Perdoe sem condições.
Irritar-se é o melhor processo de perder.
9. Use a gentileza, mas, de modo especial dentro da própria casa.
Experimente atender os familiares como você trata as visitas.
10. Em favor de sua paz conserve fidelidade a si mesmo.
Lembre-se de que, no dia do Calvário, a massa aplaudia a causa triunfante dos crucificadores, mas o Cristo, solitário e
vencido, era a causa de Deus.

Espírito: ANDRÉ LUIZ Médium: Francisco Cândido Xavier

sábado, 18 de dezembro de 2010

Você sabe amar?

Você sabe amar?
Eu estou aprendendo.
Estou aprendendo a aceitar as pessoas, mesmo quando elas me desapontam.
Quando fogem do ideal que tenho para elas, quando me ferem com palavras ásperas ou ações impensadas.
É difícil aceitar as pessoas assim como elas são, não como eu desejo que elas sejam.
É difícil, muito difícil, mas estou aprendendo.
Estou aprendendo a amar.
Estou aprendendo a escutar, escutar com os olhos e ouvidos, escutar com a alma e com todos os sentidos.
Escutar o que diz o coração, o que dizem os ombros caídos, os olhos, as mãos irrequietas.
Escutar a mensagem que se esconde por entre as palavras corriqueiras, superficiais;
Descobrir a angústia disfarçada, a insegurança mascarada, a solidão encoberta.
Penetrar o sorriso fingido, a alegria simulada, a vangloria exagerada.
Descobrir a dor de cada coração.
Aos poucos, estou aprendendo a amar.
Estou aprendendo a perdoar.
Pois o amor perdoa, lança fora as magoas, e apaga as cicatrizes que a incompreensão e insensibilidade gravaram
no coração ferido.
O amor não alimenta magoas com pensamentos dolorosos.
Não cultiva ofensas com lástimas e autocomiseração.
O amor perdoa, esquece, extingue todos os traços de dor no coração.
Passo a passo, estou aprendendo a perdoar, a amar.
Estou aprendendo a descobrir o valor que se encontra dentro de cada vida, de todas as vidas.
Valor soterrado pela rejeição, pela falta de compreensão, carinho e aceitação, pelas experiências duras
vividas ao longo dos anos.
Estou aprendendo a ver, nas pessoas a sua alma e as possibilidades que Deus lhes deu.
Estou aprendendo. Mas como é lenta a aprendizagem!
Como, é difícil amar, amar como Cristo amou!
Todavia, tropeçando, errando, estou aprendendo...
Aprendendo a pôr de lado as minhas próprias dores, meus interesses, minha ambição,
meu orgulho quando estes impedem o bem-estar e a felicidade de alguém!
Um forte Ágape!!!




sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

O sorriso


Um sorriso tem a força de muitos remédios,
quando o recebemos no leito de um hospital,
quando estamos solitários na doença.
Um sorriso tem o poder de reabilitar as forças,
quando estamos desistindo de alguma coisa,
quando a nossa vontade é vencida pelo desânimo.
Um sorriso tem o dom de acalmar;
a criança que chora, mesmo com fome,
o idoso que se lamenta, mesmo diante da dor,
o homem angustiado, mesmo diante da humilhação,
a mulher desenganada, mesmo diante da cirurgia,
ao animal ferido, mesmo abandonado,
ao cristão abatido, mesmo sem fé,
ao servo humilde, mesmo diante das injustiças.
O sorriso é a porta aberta da felicidade interior,
é dádiva que ilumina não apenas o rosto, mas toda a alma,
é um bem sem preço, que estimula o que recebe,
alimenta quem o dá, e toca sinos lá longe, lá no alto,
direto e sem mistérios, o sorriso é como luz,
é mensageiro divino de uma força amiga,
de um amigo que tudo vê, o amigo Jesus.
Ágape!!! 

Evangelize!!!!



quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

A LUZ QUE ILUMINA O MUNDO... DIVINA LUZ QUE NOS GUIA!

Este Vídeo é um agradecimento e, ao mesmo tempo, um reconhecimento de que toda Luz Natural que emana do Universo, deve-se exclusivamente a Deus. E assim como a luz, tudo o mais lhe pertence! Resta-nos simplesmente rendermos graças a ELE por todo esse legado maravilhoso que nos deixou e usarmos tudo isso de forma racional e com responsabilidade!


terça-feira, 14 de dezembro de 2010


Natal é muito mais que enfeites, presentes, festas, luzes e comemorações...
Natal quer dizer nascimento, vida, crescimento...
E o Natal de Jesus tem um significado muito especial para o Mundo.
Geralmente não se comemora o nascimento de alguém que morreu há mais de dois milênios, a menos que esse nascimento tenha algo a nos ensinar.
Assim pensando, o Natal de Jesus deve ser meditado todos os dias, e vivido da melhor maneira possível.
Se assim é, devemos convir que Natal é muito mais do que preencher um cheque e fazer uma doação a alguém que necessita dessa ajuda.
É muito mais do que comprar uma cesta básica e entregar a uma família pobre...
É muito mais que a troca de presentes, tão costumeira nessa época.
É muito mais que reunir a família e cantar.
É muito mais que promover o jantar da empresa e reunir patrões e empregados em torno da mesma mesa.
A verdadeira comemoração do Natal de Jesus é a vivência de Seus ensinos no dia-a-dia.
É olhar nos olhos daqueles que convivem conosco e buscar entender, perdoar, envolver com carinho esses seres humanos que trilham a mesma estrada que nós.
É se deter diante de uma criança e prestar atenção no que os seus olhos dizem sem palavras...
É sentir compaixão do mais perverso criminoso, entendendo que ele é nosso irmão e que se faz violento porque desconhece a paz.
É preservar e respeitar a natureza que Deus nos concede, como meio de progresso, e fazer esforços reais para construir um mundo melhor.
O Natal é para ser vivido nos momentos em que tudo parece sucumbir...
Nas horas de enfermidades, nas horas em que somos traídos, que alguém nos calunia, que os amigos nos abandonam...
Tudo isso pode parecer estranho e você até pode pensar que essas coisas não têm nada a ver com o Natal.
No entanto, Jesus só veio à Terra para nos ensinar a viver, e não para ser lembrado de ano em ano, com práticas que não refletem maturidade, nem desejo sincero de aprender com Essa Estrela de primeira grandeza...
Ele viveu o amor a Deus e ao próximo...
Ele viveu o perdão...
Sofreu calúnias, abandono dos amigos, traição, injustiças variadas...
Dedicou Suas horas às almas sedentas de amor e conhecimento, não importando se eram ricos ou pobres, justos ou injustos, poderosos ou sem prestígio nenhum.
Sua vida foi o maior exemplo de grandeza e sabedoria.
Por ser sábio, Jesus jamais estabeleceu qualquer diferença entre os povos, não criou nenhum templo religioso, não instituiu rituais nem recomendou práticas exteriores para adorar a Deus ou como condição para conquistar a felicidade.
Ele falava das verdades que bem conhecia, das muitas moradas da Casa do Pai, da necessidade de adorar a Deus em Espírito e Verdade, e não aqui ou ali, desta ou daquela forma.
Falou que o Reino dos Céus não tem aparências exteriores, e não é um lugar a que chegaremos um dia, mas está na intimidade do ser, para ser conquistado na vivência diária.
E é esse reino de felicidade que precisa ser buscado, aprendido e vivido nos mínimos detalhes, em todos os minutos de nossa curta existência...
Bem, Natal é tudo isso...
É vida, e vida abundante...
É caminho e verdade...
É a porta...
É o Bom Pastor...
É o Mestre...
É o maior Amigo de todos nós.
Pense em tudo isso, e busque viver bem este Natal...

fonte da mensagem:http://www.reflexao.com.br/mensagem_ler.php?idmensagem=1627

Para refletir...


segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Eu também posso fazer


Saint-Exupéry narra com maestria, em seu Terra dos homens, quando ainda era jovem piloto, a experiência de ter assumido o correio aéreo da África.

Quando recebeu a notícia que partiria na manhã seguinte para seu primeiro dia de trabalho, confessou que talvez não estivesse ainda bem preparado.

Expressou assim sua insegurança a um companheiro de vôos, naquela noite.

Narra o autor que seu amigo espalhava confiança como uma lâmpada espalhava luz.

Um amigo que mais tarde iria bater o recorde das travessias do correio aéreo da Cordilheira dos Andes e do Atlântico Sul.

Diz-nos Exupéry que sorrindo o mais reconfortante dos sorrisos, ele me disse simplesmente:

"As tempestades, a bruma, a neve, por vezes essas coisas o incomodarão.

Pense então em todos os que conheceram isso antes de você e diga assim: o que eles fizeram eu também posso fazer."

Usualmente os novos desafios nos trazem insegurança.

É um aperto no peito; uma dor no estômago; uma noite mal dormida, onde os sonhos ficam projetando um possível insucesso.

É natural que nos sintamos assim por alguns momentos. São momentos que ensejam uma busca por nossas habilidades, nossas capacidades internas.

Sempre será uma chance de nos conhecermos, quando inquirimos: Será que eu posso?

Porém, se nossa auto-estima estiver rebaixada, ou se nosso conhecimento sobre nós mesmos for precário, a tendência é que a insegurança reine por mais tempo.

Poderá ser tão poderosa a ponto de nos fazer desistir, retornar.

Como se a vida nos convidasse a dar mais um passo e, ao erguermos o pé do chão, nos sentíssemos em desequilíbrio e preferíssemos voltar a perna na posição inicial.

Por esta razão o conselho recebido pelo jovem aviador é precioso.

Quem sabe pensar em todos que já conseguiram antes de nós, ou em todos aqueles que já passaram por isso e sobreviveram, seja grande ajuda.

O que eles fizeram eu também posso fazer. Esta frase nos fala do potencial que todos temos, mas também deve nos lembrar de questionar: Como eles conseguiram?

Sim, pois vencer desafios exige sempre muita preparação, muito esforço e grande dedicação.

Desta forma, se nos tivermos preparado, feito nossa parte bem feita, não há razão de temer, não há razão para deixar que a insegurança nos domine e nos paralise.

Tempestades, brumas e neves são comuns e naturais na vida.

As intempéries são escolas de almas que buscam aprimoramento e resistência. Elas sempre existirão. Estão, de certa forma, fora de nosso controle ou comando.

O que está sob nosso manche é nossa aeronave Espírito, e nossa habilidade de contornar as tempestades, de fazer boas escolhas, de vencer a nós mesmos.

* * *

Quando o Modelo e Guia da Humanidade, Jesus, afirmou: Vós sois deuses; e também que Aquele que crê em mim fará as obras que eu faço e outras maiores, Ele falava de potencial.

Conhecia profundamente a destinação de cada alma, e que esta seria a perfeição.

Conhecia a imutável Lei do progresso, e ousou dizer àqueles homens ainda de coração endurecido, que no futuro, quando desejassem, seriam como Ele já era.

Era o habitante do topo da montanha, dizendo aos que acabavam de começar a escalada, que todos poderiam chegar no cume um dia.





 

 

Redação do Momento Espírita com base em trecho da obra Terra dos Homens, de Antoine de Saint-Exupéry, ed. Nova Fronteira.

sábado, 11 de dezembro de 2010

O amor não seleciona

Era um casal sem filhos. Os anos se somavam e, por mais tentassem, a gravidez nunca se consumava. Aderiram a sugestões e buscaram exames mais sofisticados que lhes apontaram, enfim, a total impossibilidade de um dia se tornarem pais dos próprios filhos.

Optaram pela adoção e se inscreveram em um programa do município, ficando à espera.

Certo dia, a notícia chegou inesperada pelo telefone. "temos uma criança. Vocês são os próximos da lista. Venham vê-la."

Rapidamente se deslocaram para o local. Pelo caminho se perguntavam: "como será o bebê? Louro? Cabelos castanhos? Miúdo? Olhos negros? Menino ou menina?"

Tal fora a alegria na recepção da notícia, que se haviam esquecido de indagar de detalhes.

Vencida a distância, foram recepcionados pela assistente social que os levou ao berçário e apontou um dos bercinhos.

O que eles puderam ver era uma coisinha miúda embrulhada em um cobertor.

Mas a servidora pública esclareceu: "trata-se de um menino. É importante que vocês o desembrulhem e olhem. Não sei o que acontece pois vários casais o vieram ver e não o levaram.

Se vocês não o quiserem, chamaremos o casal seguinte da lista."

Marido e mulher se olharam, ele segurou a mão dela e falou: "querida, talvez a criança seja deficiente ou enfermo. Pense, se fosse nosso filho, se o tivéssemos aguardado nove meses, se ele tivesse sido gerado em seu ventre, alimentado por nossas energias, o amaríamos, não importando como fosse.

Por isso, se Deus nos colocou em seu caminho, ele é para nós e o levaremos, certo?"

A emoção tomou conta da jovem. Estreitaram-se num amplexo demorado. É nosso filho, desde já." Foi a resposta.

A enfermeira lhes trouxe o pequeno embrulho. Era um menino de cor negra. A desnutrição esculpira naquele corpo frágil uma obra esquelética, com as miúdas costelas à mostra.

Levaram-no para casa. A primeira mamada foi emocionante. O garotinho sugou com sofreguidão. Pobre ser! Quanta fome passara. Talvez fosse a primeira vez que bebesse leite.

No transcorrer das semanas, o casal descobriu que o pequeno era um poço de enfermidades complicadas. Meses depois, foi a descoberta de uma deficiência mental.

Na medida em que mais problemas surgiam, mais o amavam.

Já se passaram cinco anos. O garoto, ao influxo do amor, venceu a desnutrição e as enfermidades.

Carrega a deficiência, mas aprendeu a falar, embora com dificuldade, e todas as noites quando se recolhe ao leito, enquanto os pais o ensinam a orar ao Senhor Jesus, em gratidão pelo dia vencido, ele abraça, espontâneo a um e outro e diz: "mamãe, papai, amo vocês."

Haverá na Terra recompensa maior do que a que se expressa na espontaneidade de um espírito reconhecido na inocência da infância?

Você sabia?

Você sabia que o filho deficiente necessita muito dos pais? Que todo espírito que chega ao nosso lar com deficiência e limitação necessita do nosso amor para que se recupere e supere a própria dificuldade?

O filho deficiente é sempre compromisso para a existência dos pais.

Amemos, pois, os nossos filhos, sejam eles jóias raras de beleza e inteligência ou diamantes brutos, necessitados de lapidação para que se lhes descubra a riqueza oculta. 




 

 
Redação do Momento Espírita

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

O poder da escolha

A todo instante fazemos escolhas em nossas vidas.
Até mesmo o fato de não escolher, já é uma escolha.
Escolhemos sair ou ficar em casa, escolhemos terminar o trabalho hoje ou deixar para amanhã, se queremos
andar com fulano ou ciclano... Tudo na vida é uma questão de escolha.
O fato é que as escolhas têm conseqüências.
Todas as escolhas têm conseqüências!
O que precisamos avaliar é que ao decidirmos seguir um caminho, realizar um sonho, conquistar uma meta
iremos pagar um preço por isso. É uma escolha.
Podemos perder algo, mas também podemos ganhar algo.
A dica é que você reflita sobre suas atitudes, procure ser menos impulsivo e perceba que não existe o certo
e o errado: tudo é uma questão de valorização pessoal e uma avaliação sobre "o que se ganha e o que se perde"
com cada escolha que fazemos.
Não quero aqui, de forma alguma, pregar minha escala de valores, tampouco julgar suas escolhas, apenas alertá-lo
que, se estiver consciente das conseqüências, talvez sua vida comece a ter resultados mais acertados a cada dia.
Lembre-se: Todas as escolhas têm conseqüências, reflita antes de agir.
E creia: você terá mais liberdade de dizer sim ou não para os eventos de sua vida e com certeza irá se arrepender
bem menos de resultados diferentes dos esperados.

EVANGELIZE!!!!


quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Regras para "Ser" um "Humano"

Obtido do site eusouluz.com.br - Ensinamentos dos Mestres Ascensos da Grande Fraternidade Branca - Música: Yemaya Assessu - Deva Premal -
Edição de Vídeo - Regina Krause

Todo dia é data especial para amar e cuidar da família, mas existe um Dia Nacional da Família, 8 de dezembro, criado em 1963 pelo presidente da República, João Goulart. 

"A família é fundamental para a vida de uma sociedade sadia"

(Papa Bento XVI - 25/03/2010) 

Antigamente era feriado religioso no Brasil, por ser também o dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição. 
 
"O dia 8 de dezembro é o dia de Nossa Senhora da Conceição, neste dia O dogma da Imaculada Conceição foi definido pelo papa Pio IX em 1854. A instituição da ordem militar de Nossa Senhora da Conceição por D. João VI sintetiza o culto que em Portugal sempre teve essa crença antes de ser dogma.
Em 8 de dezembro de 1904, em Lisboa solenemente lançou-se a primeira pedra para um monumento comemorativo do cinqüentenário da definição do dogma. Ao ato, a que assistiram as pessoas reais, patriarca e autoridades, estiveram também representadas muitas irmandades de Nossa Senhora da Conceição, de Lisboa e do país, sendo a mais antiga a da atual freguesia dos Anjos, que foi instituída em 1589.
No Brasil é tradição montar a árvore de Natal e enfeitar a casa no dia 8 de dezembro, dia de N.Sra. da Conceição"
Fonte: Wiipedia

HOMENAGEM DE JOÃO PAULO II À IMACULADA CONCEIÇÃO NA PRAÇA DE ESPANHA EM 8 DE DEZEMBRO DE 2002
Ave Maria, gratia plena!
Virgem Imaculada, eis-me aqui,
mais uma vez aos teus pés
com a alma comovida e reconhecida.
Volto a esta histórica Praça de Espanha
no dia solene da tua festa
para rezar pela dilecta cidade de Roma,
pela Igreja, pelo mundo inteiro.
Em Ti, "a mais humilde e excelsa das criaturas",
a graça divina conseguiu a vitória plena
sobre o mal.
Preservada de toda a mancha de culpa,
Tu és para nós,
peregrinos nos caminhos do mundo,
modelo luminoso de coerência evangélica
e penhor valiosíssimo de esperança segura.
Virgem Mãe, Salus Populi Romani!
Vela, eu Te peço,
sobre a amada Diocese de Roma:
sobre Pastores e fiéis,
sobre paróquias e comunidades religiosas.
Vela especialmente sobre as famílias:
que entre os cônjuges reine sempre
o amor, selado pelo Sacramento,
que os filhos caminhem sobre as sendas do bem
e da verdadeira liberdade,
os anciãos se sintam envolvidos
por atenção e afecto.
Suscita, Maria, em muitos corações jovens
respostas radicais à "chamada para a missão",
tema sobre o qual a Diocese
vem reflectindo nestes anos.
Graças a uma intensa pastoral vocacional,
que Roma seja rica de novas forças jovens,
que se entreguem com entusiasmo
ao anúncio do Evangelho
na Cidade e no mundo.
Virgem Santa, Rainha dos Apóstolos!
Assiste quem, com o estudo e a oração,
se prepara para trabalhar
nas múltiplas fronteiras
da nova evangelização.
Hoje confio-Te, de modo especial,
a comunidade do Pontifício Colégio Urbano,
cuja sede histórica se encontra
mesmo em frente desta Coluna.
Que esta benemérita instituição,
fundada já há 375 anos
pelo Papa Urbano VIII
para a formação dos missionários,
possa continuar eficazmente
o seu serviço eclesial.
Quantos aqui são acolhidos,
seminaristas e sacerdotes,
religiosos, religiosas e leigos,
estejam prontos a pôr as suas energias
à disposição de Cristo no serviço do Evangelho
até aos últimos confins da terra.
Sancta Maria, Mater Dei, ora pro nobis!
Roga, ó Mãe, por todos nós.
Pede pela humanidade
que sofre a miséria e a injustiça,
a violência e o ódio, o terror e as guerras.
Ajuda-nos a contemplar com o Santo Rosário
os mistérios daquele que "é a nossa paz",
a fim de que nos sintamos todos envolvidos
num compromisso preciso de serviço à paz.
Volve um olhar de particular atenção
para a terra em que deste à luz Jesus,
terra que amastes em comum
e que hoje é ainda muito provada.
Reza por nós, Mãe da esperança!
"Dá-nos dias de paz, vela sobre o nosso caminho.
Faz que vejamos o teu Filho,
cheios de glória no céu". Amen!

Fonte: http://www.velhosamigos.com.br/DatasEspeciais/dianossasenhoraconceicao.html
Orai por nós, pelas famílias em todos os lares de todos os mundos!

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

De dentro para fora


É grande o número de pessoas que vive à procura de milagres para os mais variados males que as aflige.

Dizemos que procuram milagres porque a maioria busca algo que possa ser ingerido, injetado, cheirado ou passado na pele, e que faça prodígios.

E as receitas não faltam: "Nabo faz bem para isto", "Cenoura para aquilo", "Café cura tal coisa", "Tal vitamina previne o envelhecimento", "Tal legume faz nascer cabelo, tal erva evita a queda", e assim por diante.

Estamos sempre procurando algo que resolva nossa vida. E bom seria que uma única cápsula fosse suficiente para todos os males que nos tiram o sossego.

No entanto, nossas buscas são sempre do exterior para o interior, quando o ideal seria de dentro para fora.

Tentamos retardar o envelhecimento da pele com vitaminas, e esquecemos que o melhor remédio para esse caso, é a nossa disposição de ânimo.

O otimismo, a esperança, a alegria, o trabalho voluntário e desinteressado são excelentes contra os radicais livres.

O preconceito, o interesse pessoal, o egoísmo, o ódio, a mágoa provocam rugas no corpo e doenças na alma, problemas difíceis de tratar.

A ira, a revolta, o desejo de vingança são verdadeiros venenos para o coração. Podem provocar graves problemas cardíacos e até levar ao óbito.

A inveja, o ciúme, a maledicência, a calúnia são bombas que destroem sem deixar vestígios.

Eis aí alguns pontos que merecem, sim, atenção e cuidado, pois dizem respeito ao nosso bem-estar.

Pouco ou nenhum resultado teremos ingerindo produtos, alimentos, ou remédios, se não fizermos um tratamento de intimidade, purificando a fonte das emoções.

Uma emoção desequilibrada pode causar muito mal ao nosso organismo.

Por isso é importante, se desejamos manter a saúde e o bem-estar, estabelecer alguns cuidados básicos que previnem uma série de males.

Uma boa leitura, um bom filme, um passeio, caminhadas freqüentes, uma boa noite de sono, brincar com crianças, rir, saltar de alegria, meditar...

A conversa sadia com amigos, a visita a um enfermo, a uma criança internada, alguns minutos de atenção a uma criança órfã são excelente profilaxia para diversos males.

Isso é fácil de comprovar. Você deve conhecer pessoas que fazem trabalhos voluntários por prazer. Elas são sorridentes, não aparentam a idade que têm, e geralmente não adoecem.

Não têm tempo para falar mal da vida alheia, não guardam mágoa, não carregam ódio, não sentem inveja nem ciúme, e estão sempre de bem com a vida.

Essas pessoas também são diferentes no ambiente onde trabalham profissionalmente, pois são leves, otimistas, e sua beleza brota de dentro para fora.

Já as pessoas que só pensam em si mesmas são mal-humoradas, prevenidas, vivem armadas contra todos, não confiam em ninguém, e geralmente aparentam mais idade do que têm.

Por todas essas razões, vale a pena investir no seu bem-estar de forma eficiente e duradoura.

Só então os produtos, alimentos e remédios poderão causar os resultados esperados, pois terão como contributo uma força que vem de dentro, potencializando seus efeitos salutares.

Os avanços científicos e tecnológicos são alavancas que podem fazer verdadeiros milagres em todas as áreas que produzem bem-estar, mas para nos ajudar com eficiência, dependem da nossa disposição íntima.

Pense nisso e comece a se cuidar, de forma correta e eficaz.

Você pode. E só você pode, pois quando se trata de zelar pela fonte da vida que existe em sua intimidade, é um trabalho que ninguém poderá fazer por você.

Cuide-se e cuide de sua saúde, começando sempre de dentro para fora...
 



Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita.

Globo Reporte - Mediunidade estudo da ciência


NO LIVRO DOS ESPIRITOS, ESCRITO NO SÉCULO XIX, OS ESPIRITOS, DISSERAM QUE CHEGARIA UMA ÉPOCA QUE, EM CADA FAMILIA, HAVERIA AO MENOS UM MEDIUM. E ESSA EPOCA É AGORA! 

Todos somos médiuns, é verdade; porém, em graus bem diferentes. Muitos o são e ignoram-no; mas não há homem sobre quem deixe de atuar a influência boa ou má dos Espíritos. Vivemos no meio de uma multidão in¬visível que assiste, silenciosa, atenta, às minudências de nossa existência; participa, pelo pensamento, de nossos trabalhos, de nossas alegrias e de nossas penas. Nessa multidão ocupa lugar a maior parte daqueles que encontra¬mos na Terra, e de quem seguimos até ao campo fúnebre os pobres e cansados despojos. Parentes, amigos, indife¬rentes, inimigos... subsistem todos e são arrastados pela atração dos hábitos e das recordações para os lugares e para os homens a quem conheceram. Essa multidão invi¬sível influencia-nos, observa-nos, inspira-nos, aconselha--nos e, mesmo, em certos casos, persegue-nos e obsi¬dia-nos com seu ódio e sua vingança.

Todos os escritores conhecem esses momentos de ins¬piração, em que o pensamento se ilumina com claridades inesperadas, em que as ideias deslizam, como uma cor¬rente, debaixo da pena. Quem de nós, nas ocasiões de tristeza, de acabrunhamento, de desespero, não se sentiu algumas vezes reanimado, reconfortado por uma ação misteriosa e íntima? E os descobridores, os guias do pro¬gresso, todos esses que lutam por engrandecer o domínio e o poder da Humanidade, não têm sido todos eles beneficia¬dos com o socorro invisível que os nossos antepassados lhes trazem nas horas decisivas? Os escritores subitamen¬te inspirados, os descobridores repentinamente esclareci¬dos são outros tantos médiuns intuitivos e inconscientes. Em certas pessoas, a faculdade de comunica-se com os Espíritos reveste uma forma mais clara, mais acentuada. Alguns médiuns sentem a mão arrastada por uma força estranha e cobrem o papel de conselhos, avisos e ensinos variados. Outros, ricos em fluido vital, vêem as mesas se agitarem debaixo de seus dedos e obtêm, por meio de pancadas tangidas nesses móveis, comunicações mais lentas, porém mais nítidas e apropriadas a convencer os incrédulos. Ainda outros, mergulhados no sono mag¬nético pela influência dos Espíritos, abandonam a direção de seus órgãos a esses hóspedes invisíveis, que deles se utilizam para conversar com os encarnados como no tem¬po de sua vida corpórea. Nada mais estranho e mais fri-sante do que ver desfilar sucessivamente no corpo delgado e delicado de uma senhora, e até de uma mocinha, as personalidades mais diversas, o Espírito dum defunto qualquer, dum padre, duma criada, dum artista, revelan¬do-se por atitudes características, pela linguagem que lhes era familiar durante a existência terrena.

Livro: Depois da Morte, Leon Denis.




domingo, 5 de dezembro de 2010

S E N H O R!


Cuida do meu dia
Desafoga a minha cabeça de todos os problemas.
E não me deixes o pensamento prender-se a coisas fúteis, ao orgulho, à maledicência, ao pessimismo.
Que o meu trabalho seja construtivo, no qual possa tratar a todos com atenção, com um sorriso nos lábios.
Que, onde eu estiver, olhe diretamente nos olhos das pessoas, para senti-las e compreendê-las;
que não fale antes da hora, nem seja exigente em demasia, relaxado ou displicente.
Que, especialmente no meu lar, mantenha permanente atitude de compreensão e carinho, calando a palavra
que fere, servindo e compreendendo as necessidades dos familiares.
Sobretudo, SENHOR, lança sobre mim os raios luminosos da Tua presença, que me fortalecem e tranqüilizam,
fazendo deste um dia inesquecível.

Obrigado Senhor!

EVANGELIZE!!!!



sábado, 4 de dezembro de 2010

Meu querido Deus

Não deixe que eu me esvazie,
que me sinta triste e sem coragem.
Não deixe que eu pare
diante de situações difíceis...
Que eu me distancie dos meus sonhos!
Deus...
Só o Senhor tem o poder
de me iluminar,
então, faça da minha vida
uma claridade plena,
faça que meu coração
sinta a luz do amor,
e que eu possa
dar amor ao meu irmão
sem medir esforços.
Deus...
Peço-lhe ainda:
Não me deixe parar nunca,
e que minhas esperanças
se renovem a cada dia!

EVANGELIZE!!!!



DESTRALHE-SE E TENHA UMA VIDA MAIS FELIZ!!!


-" Bom dia, como tá a alegria"?, diz dona Francisca, minha faxineira rezadeira, que acaba de chegar.
-"Antes de dar uma benzida na casa, deixa eu te dar um abraço que preste!". E ela me apertou.
Na matemática de dona Francisca, "quatro abraços por dia dão para sobreviver; oito ajudam a nos manter vivos; 12 fazem a vida prosperar". Falando nisso, "vida nenhuma prospera se estiver pesada e intoxicada". Já ouviu falar em toxinas da casa?
Pois são:
- Objetos que você não usa;
- Roupas que você não gosta ou não usa há um ano;
- Coisas feias;
- Coisas quebradas, lascadas ou rachadas;
- Velhas cartas, bilhetes;
- Plantas mortas ou doentes;
- Recibos/jornais/revistas, antigos;
- Remédios vencidos;
- Meias velhas, furadas;
- Sapatos estragados...
Ufa, que peso!

"O que está fora está dentro... E isso afeta a saúde!", aprendi com dona Francisca. "Saúde é o que interessa. O resto não tem pressa!", ela diz, enquanto me ajuda a 'destralhar', ou liberar as tralhas da casa... 
O 'destralhamento' é a forma mais rápidas de transformar a vida e ajuda as outras eventuais terapias. Com o destralhamento:
- A saúde melhora;
- A criatividade cresce;
- Os relacionamentos se aprimoram...
É comum se sentir cansado, deprimido, desanimado, em um ambiente cheio de entulho, pois "existem fios invisíveis que nos ligam à tudo aquilo que possuímos".
Outros possíveis efeitos do "acúmulo e da bagunça":
- Sentir-se desorganizado;
- Fracassado;
- Limitado;
- Aumento de peso;
- Apegado ao passado...
No porão e no sótão, as tralhas viram sobrecarga;.Na entrada, restringem o fluxo da vida. Empilhadas no chão, nos puxam para baixo. Acima de nós, são dores de cabeça. Sob a cama, poluem o sono. "Oito horas, para trabalhar; oito horas, para descansar; oito horas, para se cuidar."
Perguntinhas úteis na hora de destralhar-se:
- Por que estou guardando isso?
- Será que tem a ver comigo hoje?
- O que vou sentir ao liberar isto?
...E vá fazendo pilhas separadas...
- Para doar!
- Para jogar fora!
- Para destralhar mais:
- Livre-se de barulhos;
- Das luzes fortes;
- Das cores berrantes;
- Dos odores químicos;
- Dos revestimentos sintéticos...
E também...
- Libere mágoas;
- Pare de fumar;
- Diminua o uso da carne;
- Termine projetos inacabados.
"Se deixas sair o que está em ti, o que deixas sair te salvará. Se não deixas sair o que está em ti, o que não deixas sair te destruirá". Arremata o mestre Jesus, no evangelho de Tomé.
"Acumular nos dá a sensação de permanência, apesar de a vida ser impermanente", diz a sabedoria oriental.O Ocidente resiste a essa ideia e, assim, perde contato com o sagrado instante presente. 
Dona Francisca me conta que "as frutas nascem azedas e, no pé, vão ficando docinhas com o tempo"... A gente deveria de ser assim, ela diz, "destralhar ajuda a adocicar."Se os sábios concordam, quem sou eu para discordar? 


Texto: Carlos Solano

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

BOM,RUIM, ASSIM, ASSIM - Narrado Por Pedro Bial

Vencendo o desânimo

O grande carro de luxo parou diante do pequeno escritório à entrada do cemitério e o chofer, uniformizado, dirigiu-se ao vigia.

Você pode acompanhar-me, por favor? É que minha patroa está doente e não pode andar, explicou. Quer ter a bondade de vir falar com ela?


Uma senhora de idade, cujos olhos fundos não podiam ocultar o profundo sofrimento, esperava no carro.

Sou a Sra. Adams, disse-lhe. Nesses últimos dois anos mandei-lhe cinco dólares por semana...

Para as flores, lembrou o vigia.

Justamente. Para que fossem colocadas na sepultura de meu filho.Vim aqui hoje, disse um tanto consternada, porque os médicos me avisaram que tenho pouco tempo de vida. Então quis vir para uma última visita e para lhe agradecer.

O funcionário teve um momento de hesitação, mas depois falou com delicadeza:

Sabe, minha senhora, eu sempre lamentei que continuasse mandando o dinheiro para as flores...

Como assim? Perguntou a dama.

O rapaz respondeu um tanto reticente:

É que... a senhora sabe... as flores duram tão pouco tempo... E afinal, aqui, ninguém as vê...

O senhor sabe o que está dizendo? Retrucou a dama.

Sei, sim senhora. Pertenço a uma Associação de Serviço Social, cujos membros visitam os hospitais e os asilos. Lá, sim, é que as flores fazem muita falta...

Os internados podem vê-las e apreciar seu perfume.

A senhora deixou-se ficar em silêncio por alguns segundos. Depois, sem dizer uma palavra, fez sinal ao chofer para que partissem.

Meses depois, o vigia foi surpreendido por outra visita. Duplamente surpreendido porque, desta vez, era a própria senhora que vinha guiando o carro.

Agora eu mesma levo as flores aos doentes, explicou-lhe, com um sorriso amável.

O senhor tem razão. Os enfermos ficam radiantes e fazem com que eu me sinta feliz. Os médicos não sabem a razão da minha cura, mas eu sei.

É que reencontrei motivos para viver. Não esqueci meu filho, pelo contrário, dou as flores em seu nome e isso me dá forças.

A Sra. Adams descobrira o que quase todos não ignoramos mas muitas vezes esquecemos. Auxiliando os outros, conseguira auxiliar-se a si própria.

* * *

Não é necessário visitar o túmulo dos entes queridos que partiram para levar o nosso carinho.

É que eles, definitivamente, não estão ali, onde foi enterrado o corpo físico, mas são como pássaros que deixaram a gaiola e voam livres.

Para que demonstremos o nosso afeto, basta que lhes enviemos as flores da nossa gratidão através do pensamento impulsionado pelos sentimentos de afeto que sempre nos nutriu e eles perceberão, onde quer que estejam.

Assim, a nossa visita ao cemitério será apenas para conservação e limpeza do lugar que serviu de aduana para a libertação do ser a quem tanto amamos e que continua vivendo.


 

Redação do Momento Espírita. Disponível no CD Momento Espírita, v.4, ed. Fep.

domingo, 28 de novembro de 2010

Espiritualidade e Advento

Para toda a Igreja o Advento é tempo de espera e esperança de estarmos atentos e vigilantes, preparando-nos alegremente para a vinda do Senhor.
O Advento começa às vésperas do Domingo mais próximo do dia 30 de Novembro e vai até as primeiras vésperas do Natal de Jesus contando quatro domingos.
Esse tempo possui duas características: Nas duas primeiras semanas, a nossa expectativa se volta para a segunda vinda definitiva e gloriosa de Jesus Cristo, Salvador e Senhor da história, no final dos tempos. As duas últimas semanas, dos dias 17 a 24 de Dezembro, visam em especial, a preparação para a celebração do Natal, a primeira vinda de Jesus entre nós. Por isto, o Tempo do Advento é um tempo de piedosa e alegre expectativa.
A celebração do Advento é um meio precioso e indispensável para nos ensinar sobre o mistério da salvação e assim termos a Jesus como referência e fundamento, dispondo-nos a "perder" a vida em favor do anúncio e instalação de seu Reino.
A liturgia do Advento nos impulsiona a reviver alguns dos valores essenciais cristãos, como a alegria expectante e vigilante, a esperança, a pobreza, a conversão. Deus é fiel a suas promessas: o Salvador virá; daí a alegre expectativa, que deve nesse tempo, não só ser lembrada, mas vivida, pois aquilo que se espera acontecerá com certeza. Portanto, não se está diante de algo irreal, fictício, passado, mas diante de uma realidade concreta e atual. A esperança da Igreja é a esperança de Israel já realizada em Cristo mas que só se consumará definitivamente na parusia (volta) do Senhor. Por isso, o brado da Igreja característico nesse tempo é "Marana tha"! Vem Senhor Jesus!
O tempo do Advento é tempo de esperança porque Cristo é a nossa esperança (I Tm 1, 1); esperança na renovação de todas as coisas, na libertação das nossas misérias, pecados, fraquezas, na vida eterna, esperança que nos forma na paciência diante das dificuldades e tribulações da vida, diante das perseguições, etc.
No Advento, precisamos nos questionar e aprofundar a vivência da pobreza. Não pobreza econômica, mas principalmente aquela que leva a confiar, se abandonar e depender inteiramente de Deus e não dos bens terrenos. Pobreza que tem n'Ele a única riqueza, a única esperança e que conduz à verdadeira humildade, mansidão e posse do Reino.
Olhai e levantai a cabeça, porque está próxima a vossa redenção (Lc XXI, 28), lemos no Evangelho. Todo o panorama da nossa vocação cristã, essa unidade de vida que tem como nervo a presença de Deus, nosso Pai, pode e deve ser uma realidade diária.

Texto adaptado - principal fonte de pesquisa: http://pt.wikipedia.org/wiki/Advento