“O pensamento escolhe. A Ação realiza. O homem conduz o barco da vida com os remos do desejo e a vida conduz o homem ao porto que ele aspira a chegar. Eis porque, segundo as Leis que nos regem, a cada um será dado segundo suas próprias obras”.

(Emmanuel)

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Medicina reconhece obsessão espiritual - Dr. Sérgio Felipe de Oliveira

     
         
Código Internacional de Doenças (OMS) inclui influência dos Espíritos.

Medicina reconhece obsessão espiritual

Dr. Sérgio Felipe de Oliveira

com a palavra:

Ouvir vozes e ver espíritos
não é motivo para tomar remédio de faixa preta
pelo resto da vida...
Até que enfim as mentes materialistas estão se abrindo para a Nova Era;
para aqueles que queiram acordar,
boa viagem, para os que preferem ainda não mudar de opinião,
boa viagem também...

Uma nova postura da medicina frente aos desafios da espiritualidade. 

Vejam que interessante a palestra sobre a glândula pineal
do Dr. Sérgio Felipe de Oliveira,
médico psiquiatra que coordena a cadeira de Medicina e Espiritualidade na USP:
A obsessão espiritual como doença_da_alma,
já é reconhecida pela Medicina.
Em artigos anteriores, escrevi que a obsessão espiritual,
na qualidade de doença da alma,
ainda não era catalogada nos compêndios da Medicina,
por esta se estruturar numa visão cartesiana,
puramente organicista do Ser e, com isso,
não levava em consideração a existência da alma, do espírito.
No entanto, quero retificar,
atualizar os leitores de meus artigos com essa informação,
pois desde 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS)
incluiu o bem-estar espiritual como uma das definições de saúde,
ao lado do aspecto físico, mental e social.
Antes, a OMS definia saúde como o estado de completo bem-estar biológico,
psicológico e social do indivíduo e desconsiderava o bem estar espiritual,
isto é, o sofrimento da alma;
tinha, portanto, uma visão reducionista, organicista da natureza humana,
não a vendo em sua totalidade:
mente, corpo e espírito. 

Mas, após a data mencionada acima,
ela passou a definir saúde como o estado de completo bem-estar
do ser humano integral: 
biológico, psicológico e espiritual.
Desta forma, a obsessão espiritual oficialmente passou a ser conhecida
na Medicina como possessão e estado_de_transe,
que é um item do CID - Código Internacional de Doenças -
que permite o diagnóstico da interferência espiritual Obsessora. 

O CID 10, item F. 44.3 - define estado de transe e possessão
como a perda transitória da identidade com manutenção
de consciência do meio-ambiente,
fazendo a distinção entre os normais, ou seja,
os que acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos,
dos que são patológicos, provocados por doença. 

Os casos, por exemplo, em que a pessoa entra em transe
durante os cultos religiosos e sessões mediúnicas não são considerados doença. 

Neste aspecto, a alucinação é um sintoma que pode surgir tanto
nos transtornos mentais psiquiátricos - nesse caso, seria uma doença,
um transtorno dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de loucura
bem como na interferência de um ser desencarnado, a Obsessão espiritual.. 

 Portanto, a Psiquiatria já faz a distinção entre o estado de transe normal
e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios. 

O manual de estatística de desordens mentais da
Associação Americana de Psiquiatria - DSM IV -
alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar
de forma equivocada como alucinação ou psicose,
casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas
que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas,
porque isso pode não significar uma alucinação ou loucura. 

Na Faculdade de Medicina DA USP, o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira,
médico, que coordena a cadeira (hoje obrigatória) de Medicina e Espiritualidade

Na Psicologia, Carl Gustav Jung, discípulo de Freud,
estudou o caso de uma médium que recebia espíritos
por incorporação nas sessões espíritas.

Na prática, embora o Código Internacional de Doenças (CID)
seja conhecido no mundo todo,
lamentavelmente o que se percebe ainda é muitos médicos rotularem
todas as pessoas que dizem ouvir vozes ou ver espíritos como psicóticas
e tratam-nas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas. 

Em minha prática clínica (também praticada por Ian Stevenson),
a grande maioria dos pacientes, rotulados pelos psiquiatras de "psicóticos"
por ouvirem vozes (clariaudiência) ou verem espíritos (clarividência),
na verdade, são médiuns com desequilíbrio mediúnico
e não com um desequilíbrio mental, psiquiátrico.
(Muitos desses pacientes poderiam se curar a partir do momento
que tivermos uma Medicina que leva em consideração o Ser Integral). 

Portanto, a obsessão espiritual como uma enfermidade da alma,
merece ser estudada de forma séria e aprofundada
para que possamos melhorar a qualidade de vida do enfermo.

Texto de Osvaldo Shimoda 

Colaboração de CEECAL - 

Sérgio Felipe de Oliveira é um psiquiatra brasileiro,
doutor em Neurociências,  mestre em Ciências pela USP (Universidade de São Paulo)
e destacado pesquisador na área da Psicobiofísica.
A sua pesquisa reúne conceitos de Psicologia, de Física,
de Biologia e de Espiritismo.

Desenvolve estudos sobre a glândula pineal, estabelecendo
relações com atividades psíquicas
e recepção de sinais do mundo espiritual
por meio de ondas eletromagnéticas.

Realiza um trabalho junto à Associação Médico-Espírita de São Paulo
AMESP e possui a clínica Pineal Mind,
onde faz seus atendimentos e aplica suas pesquisas.

Segundo o mesmo, a pineal forma os cristais de apatite que,
em indivíduos adultos, facilita a captura do campo magnético
que chega e repele outros cristais.
Esses cristais são apontados através de exames de tomografia
em pacientes com facilidade no fenómeno da incorporação.
Já em outros pacientes,
em que os exames não apontam tais cristais,
foi observado que o desdobramento fora facilmente apontado.

Segundo a revista Espiritismo & Ciência,[1]
"o mistério não é recente.
Há mais de dois mil anos, a glândula pineal é tida como a sede da alma.
Para os praticantes da ioga,
a pineal é o ajna chakra, ou o “terceiro olho”,
que leva ao autoconhecimento.
O filósofo e matemático francês René Descartes,
em Carta a Mersenne, de 1640,
afirma que “existiria no cérebro uma glândula
que seria o local onde a alma se fixaria mais intensamente”.

Sérgio Felipe de Oliveira tem feito palestras
sobre o tema em várias universidades do Brasil e do exterior,
inclusive na Universidade de Londres.
Numa apresentação na Universidade de Caxias do Sul,
o pesquisador afirmou ter recebido vários estímulos
para estudar a glândula pineal quando ainda estava
concentrado em pesquisas
na área de física e matemática.
Um desses estímulos foi uma visão em que lhe apareceu
o professor Zerbini, renomado médico cardiologista
e pioneiro dos transplantes de coração no Brasil.
Zerbini, a quem Sérgio teria substituído
em seus dois últimos compromissos acadêmicos,
sugeriu a Sérgio insistentemente (durante a visão)
que estudasse a glândula pineal, conforme o relato do pesquisador.

Dr. Sérgio Felipe de Oliveira

2)-Glândula Pineal - Dr. Sérgio Felipe de Oliveira - Vídeos:

http://br.youtube.com/watch?v=4walu-hO9fQ&feature=related
http://br.youtube.com/watch?v=bnLUOfFaEFE&feature=related
http://br.youtube.com/watch?v=BRY41_pvIxI&feature=related
http://br.youtube.com/watch?v=3Gl6unmMbz8&feature=related
http://br.youtube.com/watch?v=HpZoni-LQic
http://br.youtube.com/watch?v=HTgiJjBumD4&feature=related


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